Encontradas evidências de consumo social de cerveja há 7000 anos
Arqueólogos israelitas descobriram resíduos de amido de cevada e trigo em peças de cerâmica encontradas no Médio Oriente. Este achado foi apontado como a evidência mais antiga de consumo social de cerveja.
Arqueólogos da Universidade de Haifa descobriram resíduos de grãos cevada e trigo em cerâmicas antigas, com cerca de 7000 anos. A descoberta foi feita em Tel Tsaf, uma cidade do Vale do Jordão que remonta à era do Calcolítico.
A cerveja era usada na antiguidade em vários tipos de cerimónias, religiosas e pagãs, mas este achado é a evidência mais antiga de consumo social naquela região, anterior ao aparecimento generalizado do álcool na Idade do Bronze.
Através de análise microscópica foi possível encontrar sinais de fermentação, o que reforçou a ideia de que era realmente cerveja.
Em 2014 já tinham encontrado evidências de produção de cerveja há 14000 anos, no entando concluiram que a cerveja só teria sido usada como parte de rituais de enterros.